No coração, sem dúvida. Muito obrigada, querida, mesmo! Pois, eu houve uma altura que pensei ficar um ano a trabalhar e só depois ir estudar e ir para Lisboa, mas falei com o meu primo, que anda na universidade, sobre isso, e mudei completamente de ideias. Apesar de não ser o que mais quero, lá vou ter que ficar por aqui. Mas não me faz bem, mesmo assim. Preciso de me afastar ao poucos da minha vida aqui, desta casa, dos meus pais. Espero que não me interpretes mal, é que eu quero depois ir viver para Lisboa, e isto apenas se não conseguir sair de Portugal, porque se conseguir, gostava de ir viver para Londres ou para Nova Iorque, e eu assim vou estar muito apegada à minha vida aqui, percebes? Vai ser difícil, seria muito menos complicado se eu fosse estudar para fora agora... Mas pronto. Ao início também não podia fazer nada, sabes? Porque ele nunca me contou, eu sempre achava que eu não era absolutamente nada para ele. Ele passou por uma situação traumática bastante complicada e acabou por ficar revoltado com aquilo que lhe aconteceu, e por essa altura ele partiu da minha vida por outras complicações que também afectavam essa mesma situação, acabou por se criar ali uma autêntica teia. E ele não partiu da melhor maneira, foi rude comigo, bastante mal educado, mas hoje também acho que não poderia esperar outra coisa, porque pronto. Não vou estar a entrar em pormenores com isto. Só alguns meses depois, quando tudo estava bem, voltámos a falar, e pediu-me desculpa por tudo e etc. E quando ele percebeu - ou acreditou, pois não era bem aquilo que se passava - que eu já tinha superado tudo o que sentia por ele, contou-me que também ele tinha sentido algo e que a maneira como me tinha tratado na altura também tinha um pouco a ver com isso e blabla. Mas pronto, eu não podia mesmo ter feito nada no início. E agora, já não vale a pena. Ele foi o único que não tentou mesmo, eu fartei-me de lutar e cheguei ao dia em que me cansei. Eu acredito em amizades à distância, mas relações, não sei. Acredito naquelas em que as pessoas se vêem de quando a quando, sim, mas nesta situação seria um pouco complicado. Não queremos admitir, mas o amor também tem a sua parte física. Se tudo fosse abstracto não haveria a necessidade de abraços, de beijos, de mãos dadas, de olhar nos olhos do outro, opa, até de sexo. Certo? Por isso, pronto... depende um pouco das relações, da distância e até das próprias pessoas. Não sei querida, o rapaz que eu actualmente gosto deixou a minha vida por outra pessoa, e tinha ele dito também que gostava de mim. Mas, não entrando também em pormenores senão escrevi ainda mais do que já estou a escrever, aí a situação foi bem mais complicada porque ele esteve mesmo a brincar com os meus sentimentos. Eu não acredito, não sei se hei-de acreditar, aliás, não sei mesmo. Se algum dia acontecer comigo, saberei, mas espero que não aconteça.
coração, sem duvida!
ResponderEliminarMais ou menos ao meu lado direito, heart. (:
ResponderEliminarHeart :x
ResponderEliminarNo coração, sem dúvida.
ResponderEliminarMuito obrigada, querida, mesmo!
Pois, eu houve uma altura que pensei ficar um ano a trabalhar e só depois ir estudar e ir para Lisboa, mas falei com o meu primo, que anda na universidade, sobre isso, e mudei completamente de ideias. Apesar de não ser o que mais quero, lá vou ter que ficar por aqui. Mas não me faz bem, mesmo assim. Preciso de me afastar ao poucos da minha vida aqui, desta casa, dos meus pais. Espero que não me interpretes mal, é que eu quero depois ir viver para Lisboa, e isto apenas se não conseguir sair de Portugal, porque se conseguir, gostava de ir viver para Londres ou para Nova Iorque, e eu assim vou estar muito apegada à minha vida aqui, percebes? Vai ser difícil, seria muito menos complicado se eu fosse estudar para fora agora... Mas pronto.
Ao início também não podia fazer nada, sabes? Porque ele nunca me contou, eu sempre achava que eu não era absolutamente nada para ele. Ele passou por uma situação traumática bastante complicada e acabou por ficar revoltado com aquilo que lhe aconteceu, e por essa altura ele partiu da minha vida por outras complicações que também afectavam essa mesma situação, acabou por se criar ali uma autêntica teia. E ele não partiu da melhor maneira, foi rude comigo, bastante mal educado, mas hoje também acho que não poderia esperar outra coisa, porque pronto. Não vou estar a entrar em pormenores com isto. Só alguns meses depois, quando tudo estava bem, voltámos a falar, e pediu-me desculpa por tudo e etc. E quando ele percebeu - ou acreditou, pois não era bem aquilo que se passava - que eu já tinha superado tudo o que sentia por ele, contou-me que também ele tinha sentido algo e que a maneira como me tinha tratado na altura também tinha um pouco a ver com isso e blabla. Mas pronto, eu não podia mesmo ter feito nada no início. E agora, já não vale a pena. Ele foi o único que não tentou mesmo, eu fartei-me de lutar e cheguei ao dia em que me cansei. Eu acredito em amizades à distância, mas relações, não sei. Acredito naquelas em que as pessoas se vêem de quando a quando, sim, mas nesta situação seria um pouco complicado. Não queremos admitir, mas o amor também tem a sua parte física. Se tudo fosse abstracto não haveria a necessidade de abraços, de beijos, de mãos dadas, de olhar nos olhos do outro, opa, até de sexo. Certo? Por isso, pronto... depende um pouco das relações, da distância e até das próprias pessoas. Não sei querida, o rapaz que eu actualmente gosto deixou a minha vida por outra pessoa, e tinha ele dito também que gostava de mim. Mas, não entrando também em pormenores senão escrevi ainda mais do que já estou a escrever, aí a situação foi bem mais complicada porque ele esteve mesmo a brincar com os meus sentimentos. Eu não acredito, não sei se hei-de acreditar, aliás, não sei mesmo. Se algum dia acontecer comigo, saberei, mas espero que não aconteça.
Coração. E neste meu está uma recente, e ainda sangra como no primeiro dia :/
ResponderEliminarNa alma.
ResponderEliminareu acho que sim :x
ResponderEliminarEscondidas.
ResponderEliminaras minhas estão tão escondidas que nem se vêem à superfície, prefiro mantê-las só para mim, não vá causar "mossa" também nos outros.
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